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1.
Arq. bras. cardiol ; 93(2): 141-146, ago. 2009. graf, tab
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-528306

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A transição repouso-exercício-repouso é acompanhada por variações rápidas e lentas da frequência cardíaca (FC), moduladas pelos ramos do sistema nervoso autônomo. A participação vagal parece ser distinta nesses diversos transientes. Em adendo, há uma dificuldade metodológica em determinar qual é o melhor momento e modo de medir a FC de repouso. OBJETIVO: Determinar a associação entre os transientes iniciais (rápido e lento) e final da FC no exercício, considerando diferentes formas de medir a FC de repouso. MÉTODOS: Foram estudados, retrospectivamente, 103 indivíduos adultos não-atletas (76 homens) que realizaram o teste de exercício de 4 segundos para a obtenção do transiente rápido de FC medido pelo índice vagal cardíaco (IVC), e que finalizaram um teste cardiopulmonar de exercício máximo em exatamente 10 minutos, sendo medidas as variações da FC nos primeiros minutos do exercício (ΔFC) e da recuperação (dFC). RESULTADO: Há associações modestas entre o IVC e as três formas de medir o ΔFC, r entre 0,27 e 0,31 (p<0,05), e uma mais expressiva, r=0,53 (p<0,05), entre o dFC e o IVC. As médias das três medidas de FC de repouso diferem (p<0,05) e mostram correlações apenas razoáveis entre si (r entre 0,64 e 0,76; p<0,05). CONCLUSÃO: É importante padronizar a medida da FC de repouso para a análise de transientes; a pequena ou moderada associação entre os resultados dos diversos transientes sugere que mecanismos autônomos parcialmente distintos estejam envolvidos e que as suas medidas podem fornecer subsídios clínicos diferentes e potencialmente complementares.


BACKGROUND: The rest-exercise-rest transition is accompanied by rapid and slow heart rate (HR) changes modulated by the branches of the autonomic nervous system. Vagal participation seems to be distinct in these different transitions. Additionally, it is methodologically difficult to determine the best moment and how to measure resting HR. OBJECTIVE: To determine the association between initial (rapid and slow) and final transient HR responses during exercise, considering different forms of measuring resting HR. METHODS: We retrospectively studied 103 non-athlete adults (76 males) who underwent 4-second exercise test to obtain the rapid transient HR response as measured by the cardiac vagal index (CVI), and completed a maximal cardiopulmonary exercise test in exactly 10 minutes. HR changes were measured in the first few minutes of exercise (ΔHR) and recovery (dHR). RESULTS: Modest associations were found between CVI and the three forms of measuring ΔHR, r between 0.27 and 0.31 (p<0.05), and a more significant association between dHR and CVI, r=0.53 (p<0.05). The means of the three measurements of resting HR were different (p<0.05) and showed only reasonable correlations between them (r between 0.64 and 0.76; p<0.05). CONCLUSION: It is important to standardize the measurement of resting HR for the analysis of transient HR responses; small or moderate association between the results of the different transients suggests that partially distinct autonomic mechanisms are involved and that their measurements may provide different and potentially complementary clinical information.


FUNDAMENTO: La transición reposo-ejercicio-reposo se sigue por variaciones rápidas y lentas de la frecuencia cardiaca (FC), moduladas por las ramas del sistema nervioso autónomo. La participación vagal parece ser distinta en esos diversos transientes. Además, hay una dificultad metodológica en determinar cual es el mejor momento y modo de medir la FC de reposo. OBJETIVO: Determinar la asociación entre los transientes iniciales (rápido y lento) y final de la FC en el ejercicio, considerando como diferentes formas de medir la FC de reposo. MÉTODOS: Se estudiaron, retrospectivamente, a 103 individuos adultos no-atletas (76 varones) que realizaron la prueba de ejercicio de 4 segundos para la obtención del transiente rápido de FC medido por el tono vagal cardíaco (TVC), y que finalizaron una prueba cardiopulmonar de ejercicio máximo en exactamente 10 minutos, siendo medidas las variaciones de la FC en los primeros minutos del ejercicio (ΔFC) y de la recuperación (dFC). RESULTADO: Hay simples asociaciones entre el TVC y las tres formas de medir el ΔFC, r entre 0,27 y 0,31 (p<0,05), y una más expresiva, r=0,53 (p<0,05), entre el dFC y el IVC. Los promedios de las tres mediciones de FC de reposo se distinguen (p<0,05) y revelan correlaciones razonables sólo entre si (r entre 0,64 y 0,76; p<0,05). CONCLUSIÓN: Es importante estandarizar la medición de la FC de reposo para el análisis de transientes. La pequeña o moderada asociación entre los resultados de los diversos transientes sugiere que mecanismos autónomos parcialmente distintos estén involucrados y que sus medidas pueden proveer argumentos clínicos diferentes y potencialmente complementarios.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Exercise Test , Heart Rate/physiology , Analysis of Variance , Rest , Retrospective Studies , Time Factors , Young Adult
2.
Med. reabil ; 28(3): 65-70, 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-535620

ABSTRACT

Os antiinflamatórios não esteroidais (AINES) agem através da inibição da enzima ciclooxigenase (COX) e representam a principal classe de droga prescrita para o tratamento e alívio da dor. Contudo, apesar da sua importância na prática clínica, apresentam efeitos adversos que acometem principalmente o trato gastrointestinal. Recentemente, na tentativa de melhorar a tolerabilidade gástrica, foram desenvolvidas os AINES seletivos, com bloqueio exclusivo da enzima COX-2. Entretanto, a presença de efeitos adversos cardiovasculares reduziu o entusiamo inicial relacionado ao uso destes fármacos. Como conseqüência, surgiu um interesse especial em uma nova abordagem para redução de risco, como por exemplo, a utilização de diferentes vias de administração e o uso da menor dose eficaz pelo menor período de tempo. Sendo assim, esta revisão pretende descrever os principais efeitos adversos cardiovasculares, gastrointestinais e renais associados ao uso dos AINES e as novas estratégias de abordagem para a redução destes efeitos.


Subject(s)
Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal , Risk Factors , Review Literature as Topic
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